Conecte-se

Anistia Internacional defende aborto como “direito humano”

Protesto da Anistia Internacional. (Foto: Divulgação)

Após a legalização do aborto na Irlanda, uma série de manifestações políticas e religiosas ocorreram no país. Uma das que vem chamando a atenção é a liderada por Grainne Teggart, da Anistia Internacional na vizinha Irlanda do Norte.

Ele afirmou esta semana: “É profundamente preocupante e, francamente, inaceitável que o Governo do Reino Unido continue a abdicar da responsabilidade frentes às suas mulheres. Parece claro que alguns do governo estão felizes ao ver que as mulheres continuam a lutar nos tribunais ou esperam que outros deputados conduzam esta mudança muito necessária. Isso é vergonhoso”.

Leia mais

A presidente da Sociedade de Proteção à Criança Não Nascida (SPUC, na sigla original), Antonia Tully, denuncia que: “A Anistia Internacional tem orquestrado uma campanha de mídia barata, mas não deveríamos ignorar a Agenda sinistra e pró-aborto desse grupo poderoso que defende ‘saúde reprodutiva’ em torno o mundo como uma questão de direitos humanos”.

Uma das maiores ONGs do mundo, “a Anistia Internacional está claramente determinada a impulsionar sua mensagem. Eles estão passando por cima do direito à vida de bebês em gestação. Seu slogan diz que eles querem defender a humanidade, mas revela-se falso quando se trata de bebês em gestação, que sofrem uma bárbara discriminação por causa de sua extrema fraqueza”, denuncia Tully.

A Anistia Internacional mudou sua posição sobre o aborto em 2007, e desde então vem fazendo um lobby pela sua legalização em várias partes do mundo. No ano passado, veio a público que a organização recebeu milhões de dólares da Open Society – fundação do bilionário George Soros – para promover o aborto na Irlanda.

Mas não é apenas na Europa que a Anistia Internacional tenta influenciar nesse tipo de legislação. Recentemente, ela se envolveu na campanha pela legalização na Argentina. Após a aprovação pela Câmara dos Deputados, o escritório regional da Anistia afirmou que se tratava de “um passo fundamental para os direitos das mulheres e das pessoas com capacidade de conceber, e uma forma de combater a violência estrutural”.

No Brasil, a ONG por enquanto tem uma atuação mais discreta, fazendo algumas petições públicas nesse sentido. Com informações de Life Site



Fonte: Gospel Prime

Deixe sua mensagem