Filho de Flordelis nega ter confessado ter matado o padrasto, pastor Anderson do Carmo

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O advogado Anderson Rollemberg, que compõe a equipe que defende Flávio dos Santos Rodrigues, 38, disse que não existe uma confissão de seu cliente, em que ele teria participado do assassinato do pastor evangélico Anderson do Carmo, 42, assassinado a tiros em 16 de junho.

 

Segundo a Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo,
Flávio confessou ter dado seis tiros no pastor. Ele está preso desde a semana
passada, pois tinha mandado de prisão por violência doméstica, mas teve a
prisão temporária solicitada pela Justiça do Rio por suposta participação na
morte de Anderson.

Rollemberg disse que seu cliente é “inocente”, mas
que não teve acesso ao inquérito. “Ele não prestou depoimento. Ele não fez
confissão nenhuma. Se ela existe, desde já estou dizendo que ela não é idônea. Para
o advogado ele negou que tenha feito qualquer confissão [sobre] a participação
no crime. Se ele disse que não cometeu o delito, que não tem envolvimento e que
não prestou depoimento confessando, eu chego à conclusão que [a confissão] é
inidônea. Não é fidedigna para se prestar esclarecimento no processo
judicial”, afirmou o advogado.

A polícia divulgou vídeos que colocam Flávio na cena do
crime. Imagens mostram o suspeito no local do crime saindo correndo da casa do
casal às 3h40. Segundo a polícia, ele teria alegado que buscaria ajuda
policial, mas Flávio retorna sozinho ao local, às 3h53. Dois minutos depois do
retorno de Flávio, um carro leva Anderson ao hospital, mas o pastor já estava
morto. Além disso, a polícia apreendeu uma arma calibre 9mm, que estava em cima
de um armário em um quarto usado por Flávio, e teria sido usado no crime.

“Ele nega completamente a participação. Vou ter que
examinar esse depoimento, ver qual foi o teor, em que momento foi colhido, em
qual data, se houve advogado. Tem que ver essa situação”, explicou
Rollemberg.

O advogado acrescentou, ainda, que pedirá a anulação do depoimento. Rollemberg também não deu detalhes sobre os aspectos técnicos da investigação – como os vídeos e a arma – porque ainda não teve acesso ao inquérito. Procurada pela reportagem, a Polícia Civil ainda não se manifestou.

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Fonte: Portal Padom

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