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Malafaia critica TSE por falhas em urnas eletrônicas

As eleições do último domingo, 07 de outubro, foram marcadas pelo relato de problemas com urnas eletrônicas. Através das redes, diversos eleitores destacaram casos de pane e erros específicos na tentativa de votar em determinados candidatos. Diante disso, ainda durante o horário de votação, o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo incentivando que os eleitores denunciassem os erros.

“Milhares de problemas com urnas eletrônicas, algumas com denúncias muito graves. Quando foi aprovado o voto impresso era pra dar mais segurança à votação e essa questão de urna eletrônica”, afirmou o pastor, que citou países desenvolvidos que usam o voto manual porque consideram que a urna eletrônica “não é 100% confiável”

“Essa é que é a verdade. Eu quero ver quais serão as explicações do Tribunal Superior Eleitoral quando fechar a votação”, afirmou Malafaia, que relembrou a postura do STF contra a medida de contraprova: “O voto impresso foi aprovado no Congresso e vergonhosamente, sem nenhum motivo inconstitucional, o Supremo suspendeu”.

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Pesquisas

O resultado da eleição presidencial, que apontou Jair Bolsonaro (PSL) com 49.275.358 de votos (46,03% do total) foi usado pelo pastor para questionar a competência dos institutos de pesquisa, que apontaram o capitão do Exército com até 6% a menos nas intenções de voto.

“E agora? A vergonha dos institutos de pesquisa. Erraram feio com a pesquisa para presidente. Ibope 41%. Datafolha 40%. Bolsonaro teve 46%. Erraram fora da margem do erro”, comentou Malafaia em seu perfil no Twitter.

“Que lavada a esquerda tomou! O povo não é bobo. Essa gente consegue enganar alguns, não a todos, por algum tempo, não por todo o tempo. Vão tomar uma lavada no 2º turno . Ufa! Foi por pouco. Se os institutos não mentissem e a imprensa fosse imparcial, teria sido no 1º turno”, acrescentou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), fazendo referência à suspeita de que os institutos só adequaram os resultados dos levantamentos na véspera da eleição por uma tentativa de influenciar indecisos.



Fonte: Gospel Mais

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