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“Meu guia, luz entre as trevas”

Billy Corgan é um dos vocalistas de bandas de rock mais conhecidos no meio, na banda Smashing Pumpkins. Nas redes sociais, ele abordou questões ligadas à sua fé, seus problemas com depressão e revelou que entregou sua vida a Jesus Cristo.

Ao longo dos anos, Corgan compartilhou com seu público os problemas com a depressão e os momentos em que considerou tirar a própria vida. Agora, usando o Instagram, falou às dezenas de milhares de seguidores que somente um ser superior poderia tê-lo feito superar essas adversidades, e revelou sua fé.

O desabafo começa com um resumo de sua infância, quando foi criado na Igreja Católica, e como isso foi importante para que decidisse entregar a vida a Jesus.

“Fui criado como católico e quando você diz isso às pessoas na América moderna, se torna um ‘culpado por associação’. Onde os pecados da Igreja, e eles são vários, tornam-se seus, como cúmplice. No entanto, muitos ficam surpresos ao ouvir que eu rejeitei a Igreja aos 8 anos, e isso não é mentira”, introduziu o vocalista.

“Agora, eu não sou um teólogo, mas até onde sei, Jesus Cristo nunca falou de formar uma igreja liderada por um papa ungido. No entanto, ele pregou sobre como meditar com os outros, ou com a Mãe Natureza, ajudaria a encontrar a salvação. E assim, aceitei Jesus como meu guia e luz entre as trevas”, frisou.

“Se você está procurando por classificação, isso me faz mais gnóstico ou pagão do que cristão. Por que compartilhar tudo isso? Porque forma um certo tipo de lente com a qual posso demonstrar para você como (até agora) sobrevivi às tempestades de insegurança extrema, negatividade armada, impulsos suicidas e o que eu percebo como inimigo (ou contra mim, seja real, fantasma ou aparição). Então, se você puder superar o dogma (vamos chamá-lo de ‘minha religião’) e a minha história (a qual todos temos direito como uma história inteiramente nossa), pode haver algo valioso para você nas ruínas da minha mente”.

Corgan alertou seus seguidores sobre sua intenção, dizendo-se não se considerar uma vítima, mas ter interesse em compartilhar sua superação: Não desejo a simpatia de ninguém. Empatia, eu aceito, pois isso é bondade humana (cuidado). Então minha história é como um desenho animado que podemos desacelerar e mover ao contrário. Mas não é mais importante, nem nunca será, do que a sua história. E reivindicar sua própria história é fundamental para essa equação que eu gostaria de apresentar para você ao longo do tempo”.

Na sequência, o artista diz que vê sua motivação como fruto de uma vontade superior que o usa para levar esperança a outros que estejam na mesma situação: “As mensagens continuam chegando àquelas tocadas por esses posts mais reflexivos. Cada um que eu li me faz querer elogiar quem quer que esteja neste Universo por escolher este cantor fanático como instrumento de cura. É realmente tocante”.

“Então, se você está doente, eu oro para que você encontre a paz. Ricos ou pobres, famosos ou escondidos, cada um deles merece o amor de Deus. Pois o homem (no uso bíblico da palavra) é um juiz pobre e mijado”, finalizou o roqueiro.

I was raised Catholic, and when you tell people that in modern America it becomes ‘guilt by association’. Where the sins of the church, and they are legion, become of you. Yet many are surprised to hear that I rejected the church at age 8, and that is no lie. Now, I’m no theologian, but to my knowledge Jesus the Christ never spoke of forming a church headed by an anointed Pope. Yet he did muse how communion with one another, or with Mother Nature would help you find salvation. And so in that I did accept Jesus as my guide, and light out of the darkness. Which if you are looking for classification makes me more of a gnostic or pagan than a Christian. Why share all this? Because it forms a certain kind of lens by which I can demonstrate for you how I have (thus far) survived the storms of crippling self-doubt, weaponized negativity, suicidal impulses, and what I perceive as the enemy (or, that which stands against me; be it real, phantom, or ghost). So if you can get behind the dogma (let’s call it ‘my religion’) and my story (which we are all entitled to as a story wholly our own), there might be something valuable for you in the ruins of my mind. And again, and I must say this, I am no victim, nor do I want anyone’s sympathy. Empathy I’ll take, for that is human kindness (to care). So my story is like a cartoon we can slow down and run in reverse. But it is no more important, nor will it ever be, than YOUR story. And claiming your own story is critical to this equation I’d like to lay out for you over time. So here’s the jumping off point: the person you know as ‘Billy Corgan’ isn’t real. But you are speaking to his author. Lastly, the messages keep pouring in of those touched by these more reflective posts. Each one I’ve read makes me want to praise whomever runs this Universe for choosing this warbly singer as their instrument for healing. It truly is humbling. So if you’re ailing, I pray for you to find peace. Rich or impoverished, famous or hidden, each deserve’s God’s Love. For man (in the biblical use of the word) is a piss poor judge.

Uma publicação compartilhada por WilliamPatrickCorgan (@williampcorgan) em



Fonte: Gospel Mais

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