Conecte-se

Militantes de esquerda atacam evangélicos com paus e pedras no Chile

A militância de esquerda na América Latina vem, aos poucos, revelando sua verdadeira natureza de intolerância. Um caso recente que comprova isso são os ataques, violentos, registrados no Chile recentemente.

No último sábado, 27 de outubro, foi realizada uma edição da Marcha Para Jesus em Santiago, e o evento terminou com tumulto após os fiéis serem atacados por militantes de esquerda, armados com paus e pedras.

De acordo com a imprensa local, os ativistas políticos visavam impedir que a multidão evangélica alcançasse a Praça da Cidadania, onde seria realizado o culto de encerramento do evento. A Marcha Para Jesus chilena tinha como tema a oposição a valores progressistas, como ideologia de gênero e aborto.

A polícia que acompanhava o evento, interviu para evitar que os militantes agredissem os fiéis, e no meio do tumulto, o policial Luis Alberto Rojas Ambiado, acabou ferido por uma pedrada na cabeça e foi encaminhado para o hospital mais próximo, assim como dois evangélicos que precisaram de cuidados médicos emergenciais.

O portal El Mostrador informou que o grupo de esquerda era formado por 150 militantes, que assim como no Brasil, referiam-se aos cristãos como “fascistas”, repetindo um rótulo adotado pela esquerda no mundo todo para lançar descrédito sobre seus opositores.

Vandalismo

A agressão física não é a única manifestação da esquerda no Chile, assim como ocorre no Brasil. Um templo da Igreja Universal do Reino de Deus foi pichado em Santiago com frases de repúdio aos princípios religiosos, naturalmente conservadores.

A manifestação de apoio do bispo Edir Macedo à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) ecoou entre os grupos de esquerda não apenas em território brasileiro, mas também no exterior.

Frases como “com o seu dízimo financias o diabo”, “ele não” e “Hitler = Bolsonaro” foram pichadas em toda a fachada da igreja, que fica localizada no bairro Recoleta, um dos mais humildes da capital chilena.

De acordo com o pastor responsável pela igreja, Francisco de Menezes, essa é a primeira vez que pessoas picham a igreja por motivações políticas. “Vamos abrir normalmente, isso não nos intimida. Mas acho uma ação de terrorista, de vândalos. Espero que as pessoas pensem mais no próximo, em vez de quererem agir assim”, lamentou.

Templo da Igreja Universal no Chile pichado em repúdio ao apoio do bispo Macedo a Bolsonaro



Fonte: Gospel Mais

Deixe sua mensagem