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“Nosso país viverá um novo tempo de paz e prosperidade”, diz Lucena em sessão no Congresso

A sessão solene em comemoração aos 30 anos da Constituição de 1988 foi marcada nesta terça-feira (6) pela defesa da Carta e da democracia no Congresso Nacional.

Em seu discurso na tribuna, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) defendeu a Constituição como o único norte da democracia.

“Na topografia, existem três nortes: o da quadrícula, o verdadeiro e o magnético. Na democracia só um norte, é o da nossa Constituição”, disse. “Juntos, vamos continuar construindo o Brasil que o nosso povo merece. Temos tudo para sermos uma grande nação”, acrescentou, em rápido discurso.

Na tribuna, também estavam presentes o presidente Michel Temer, o presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (MDB-CE), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ex-presidente José Sarney.

Também ocuparam a tribuna o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.


Jair Bolsonaro durante sessão em homenagem aos 30 anos da Constituição no Congresso. (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

O deputado federal Roberto de Lucena (PODE-SP) classificou a Constituição como a âncora do Estado democrático de direito. “Todos nós juramos defendê-la e cumpri-la, e este compromisso é inalienável, inegociável e inarredável”, disse às autoridades.

“[A Constituição] consolidou valores e elencou os objetivos que devem ser perseguidos diuturnamente por todos nós, como a dignidade da pessoa humana, a erradicação da pobreza, a redução das desigualdades sociais e regionais, inúmeros direitos sociais, princípios da administração pública e a responsabilização pelo Estado dos deveres de prestar saúde, educação e assistência social à população”, destacou.

Lucena aproveitou seu discurso para parabenizar Bolsonaro por sua eleição à presidência da República. “Estou certo de que o nosso país viverá um novo tempo de paz e prosperidade. E o seu governo, com as bênçãos de Deus e o apoio de todos os que amam esse país e as balizas da nossa Constituição, haverão de representar esse marco”.



Fonte: Guia me

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