Três pastores farão cerimônia de casamento de Harry e Meghan

Príncipe Harry e Meghan Markle
Príncipe Harry e Megan Markle posam em jardim do palácio de Kensington em Londres, Reino Unido. (Foto: REUTERS/Toby Melville)

O reverendo David Conner vai conduzir a cerimônia de casamento do príncipe Harry e Meghan Markle neste sábado, na capela de St. George, em Londres. Ele estará ao lado de Michael Curry, o bispo presidente da Igreja Episcopal dos EUA, responsável pelo sermão e o arcebispo de Canterbury, autoridade máxima da Igreja Anglicana, Justin Welby, que fará a parte dos votos.

O casamento será assistido por milhões em todo o mundo e existe grande expetativa sobre o casal. A “plebeia” Markle vem sendo tratado pela mídia como uma mulher que quebraria tradições, mas até o momento ela seguiu todas, incluindo ser batizada, conforme recomenda a Igreja Anglicana.

A participação de três pastores durante o evento é uma tradição inglesa.

Conner, de 71 anos, dirige a capela de Windsor desde 1998 e já participou de várias cerimônias da realeza, incluindo o casamento civil do Príncipe Charles e Camilla Parker-Bowles. Ele também atua como capelão da rainha. A capela onde ele prega semanalmente é frequentada apenas por aqueles que vivem dentro das muralhas do Castelo de Windsor, incluindo toda a família Real. Nesta sábado, ele irá recepcionar o príncipe Harry e Meghan, realizar uma oração inicial e, possivelmente, dar uma bênção no final.

Já o arcebispo Welby, que batizou Meghan Markle, explica que seu papel é abençoar as alianças e dizer os votos nupciais no fechamento da cerimônia. Ele afirma que participou de diversos encontros com os noivos e o fato de Markle ser divorciada e estar casando novamente não é um problema para a Igreja.

A figura mais controversa é a do reverendo Michael Curry. Negro, favorável ao casamento gay e um crítico de Donald Trump, ele teria sido sugestão de Markle, que é americana e se identifica como negra. Existe uma certa apreensão que ele possa usar a atenção da mídia mundial para mencionar suas convicções pessoais, que não são unanimidade dentre os anglicanos. Com informações Christian Today [2]



Fonte: Gospel Prime

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