Um grupo de adolescentes que estava evangelizando um ponto de ônibus em um terminal foi vítima de violência, como um homem agrediu uma jovem que os acompanhou no dia por não concordar com a fé que essas crianças professam.

No terminal de New Bay na região de Campo Grande, Brasil, era um grupo de três meninas, onde havia duas pregações e o terceiro capturado tudo em vídeo, várias pessoas se sentaram ouvir a mensagem, mas que é o agressor Ele se levantou e quando passou por ela, ele a empurrou, fazendo com que ela quase caísse no chão.

“Minha filha estava com dois amigos da igreja. Ela não estava falando diretamente com ele, porque o homem permaneceu com o rosto virado. É ultrajante ver o vídeo, eu não aceito e não é porque é minha filha, pode ser qualquer garota. Ele poderia estar com algum objeto pontudo lá e machucar alguém. Ele deve ser um anticristo, alguém que não gosta de ouvir a palavra de Deus”, disse a mãe da jovem vítima, Vani García da Silva, 41 anos.

Quando sua mãe descobriu sobre o incidente, ela foi até uma delegacia de polícia para relatar este ataque: “Nós fomos à terceira delegacia de polícia e lá fomos guiados para ir a uma delegacia especializada, já que ela é menor de idade. Desde ontem estou muito nervosa e estressada. Minha filha está quieta, assustada, não quer falar muito sobre esse assunto. Mas eu considero o que aconteceu com a violência contra as mulheres. Isso não pode acontecer, ela só estava evangelizando, ela já havia feito isso nas escolas”, disse a mãe.

Como o incidente foi capturado em vídeo, torná-lo público em redes sociais tornaram-se virais e muitos usuários ficaram indignados ao ver esse tipo de abuso em relação a um menor, “O garoto fez isso de repente. Ele se levantou e quase a derrubou. Era um absurdo para um homem com uma aparência de mais de 30 anos, então decidimos postar nas redes sociais para ver se alguém o conhece. Era só uma questão de levantar e sair”, disse o padrasto da menina, Johnny Domingos.

As autoridades chegaram à conclusão de que este caso pode ser classificado e relatado como “perturbação da tranquilidade” com outras infrações anexadas, “No vídeo, o que temos é um empurrão e a ofensa criminal de menor potencial ofensivo será processada imediatamente”, disse o delegado do Comissário Especializado para a Proteção de Crianças e Adolescentes.

Por enquanto, a menina desde aquele evento não quer falar sobre o assunto e está com um comportamento retraído e com medo de sair.