O instituto Gallup dos EUA divulgou recentemente os dados de sua pesquisa anual “Valores e Crença”. Foi verificado que 43% da população considerava a pornografia “moralmente aceitável”. Um aumento de 7% em comparação ao ano anterior.
Em 2011, quando a Gallup fez esse levantamento pela primeira vez, apenas 30% disseram que a pornografia era “moralmente aceitável”. O crescimento da aceitação também é verificado em relação a outras questões sociais, como o suicídio assistido e as relações homossexuais, mas nenhuma delas teve um aumento tão grande.
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Uma subdivisão do estudo da Gallup de 2018 indica que 22% dos entrevistados que consideravam a religião “muito importante” viam a pornografia como moralmente aceitável, um crescimento de 6 pontos em comparação com o ano anterior. Provando, assim, que até as pessoas religiosas estão mais liberais quanto a isso
O Gallup entrevistou 1.024 adultos e a margem de erro da pesquisa é de 4 pontos para mais ou para menos.
Situação similar em outros países
Um levantamento similar foi feito na Nova Zelândia pelo UMR Research. Os resultados divulgados indicam que 41% doa adultos veem a pornografia como “moralmente aceitável”. Ao mesmo tempo, 18% acreditam que é “normal” ver pornô em segredo, sem que o parceiro saiba.
No Brasil ainda não foi feita uma pesquisa com esse prisma, mas a tendência por aqui não é muito diferente do resto do mundo, principalmente no acesso à pornografia pela internet.
Dados sobre isso indicam que:
- 43% de todos os internautas veem material pornográfico
- 25% dos usuários que entram em site pornôs são mulheres
- 12% dos sites que existem na internet são pornográficos – cerca de 76,2 milhões
- 25% das pesquisas em ferramentas de busca envolvem sexo – cerca de 750 milhões de consultas diárias
- 70% dos homens com idades entre 18 e 24 anos visitam sites pornôs ao menos uma vez por mês
- Apenas 10% dos usuários que assistem pornografia online admitem serem viciados
Como vencer a pornografia?
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O tratamento oferece mais de 20 benefícios, entre eles a melhora na vida afetiva, o fim da compulsão por conteúdos pornográficos, a normalização da libido e o fim da depressão e da ansiedade.
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